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Brasil sofre com bola aérea francesa, é derrotado e mantém tabu histórico de 20 anos

Com gols de cabeça Le Sommer e Renard, duas das mais importantes jogadoras francesas de todos os tempos, o time de Pia Sundhage sofreu com falhas defensivas. Debinha, na segunda etapa, até chegou a empatar o jogo, mas a capitã francesa garantiu a vit

Publicada em 30/07/23 às 10:10h - 19 visualizações

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Brasil sofre com bola aérea francesa, é derrotado e mantém tabu histórico de 20 anos
Victor Pimenta Goiânia, GO Publicado em: 29/07/2023 às 09h50 Última atualização: 29/07/2023 às 09h48  (Foto: Rádio Rir Brasil Amazonas - Direção:Eneida Barauna e Ronaldo Castro - 92 98607-0010)

Após o baque, o Brasil se jogou ao ataque e criou bons lances. Geyse roubou a bola no campo francês, passou para Debinha que rolou para a chegada de Adriana. A meio-campista, sozinha na marca do pênalti, acabou exagerando na força e o chute passou rente a trave, mas para fora do gol. Poucos minutos depois, Adriana iniciou um novo ataque. A meia tentou driblar a defesa francesa, mas acabou perdendo a bola. Debinha recuperou o lance e partiu para dentro da área, mas foi travada e viu a goleira Peyraud-Magnin ficar com a bola.

O terceiro ataque veio mais uma vez dos pés de Adriana. Ela avançou, sozinha, pelo meio de campo francês e só foi parada próxima a área após a francesa Toletti cometer uma falta e receber um amarelo. Debinha, no entanto, cobrou a falta nas mãos da goleira francesa. O Brasil perdia a batalha no meio de campo e, sem espaço, sofria com a forte marcação francesa.

A França criou uma ótima chance após passe errado de Debinha. As europeias roubaram a bola no campo brasileiro e Geyoro recebe uma bola sozinha na área, cara a cara com Lelê. A goleira faz ótima defesa e evita o gol, mas o lance estava impedido e acabou não valendo. O restante da primeira etapa foi marcado por lances de pouco perigo de ambas as equipes. O Brasil continuava nervoso com a bola e, sem ela, afobado para recuperar a posse.

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O começo do segundo tempo viu uma seleção brasileira ainda muito nervosa, errando passes e jogando de maneira afobada. O time comandado por Pia Sundhage até conseguia recuperar a posse, mas acabava se desesperando e perdendo o controle do jogo logo em seguida.

O Brasil, no entanto, colocou a bola no chão e, após boa jogada de Geyse, construiu uma jogada na área da França. Com passe de Kerolin, Debinha recebeu uma bola na pequena área e chapou, sem chance para a goleira. A seleção, enfim, respirava aliviada.

Pia, que optou por não mexer no time no intervalo, logo percebeu que precisaria mudar. Do banco, chamou a meia Andressa Alves para o lugar de Geyse. A ideia era reforçar o meio de campo, setor em que o Brasil estava sendo dominado pela França. Respondendo a alteração brasileira, o técnico Hervé Renard trocou uma atacante por outra. Saiu a carrasca brasileira Le Sommer e entrou Becho, uma jovem promessa francesa.





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