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Além de chuvas, vegetação e solo influenciam cheia dos rios no AM

Publicada em 13/03/25 às 07:04h - 2 visualizações

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 (Foto: Rádio Rir Brasil Amazonas - Direção:Eneida Barauna e Ronaldo Castro - 92 98607-0010)
Do ATUAL

MANAUS – O solo dos rios, a vegetação, rochas e a variabilidade das chuvas na Bacia Amazônica são variáveis das enchentes no Amazonas, diz o pesquisador Leonardo Vergasta, do Labclim/UEA (Laboratório de Modelagem do Sistema Climático Terrestre da UEA – Universidade do Estado do Amazonas).

A estima para os meses de março, abril e maio é de chuvas com 190 a 210 milímetros em grande parte da Bacia Amazônica. Esse volume equivale a 210 litros de água acumulada em um metro quadrado. A subida do nível dos rios na região, porém, não será igual em todo o estado.

“No entanto, a gente não espera que os níveis dos rios ultrapassem a cota de inundação. As nossas pesquisas apontam que o Rio Madeira vai iniciar o processo de vazante no princípio de abril”, diz Leonardo Vergasta.

Em Tabatinga (a 1,1 mil quilômetros de Manaus) ocorre o contrário da situação no Madeira. Segundo o pesquisador, a estimativa é de chuvas intensas nos próximos dois meses no Alto Solimões que vão afetar os municípios de Benjamin Constant, Fonte Boa, Jutaí, Santo Antônio do Içá.

“O processo hidrometeorológico na Bacia Amazônica não é igual para todas as regiões, não é uniforme. Por exemplo: em Manaus, a situação das chuvas é a mesma situação para Tabatinga? Não. Isso se deve a fatores relacionados com o tipo de solo, vegetação, rocha de cada rio, isto é, com a composição de cada rio. E, também, com a variabilidade das chuvas dentro da Bacia”, diz Vergasta.

“Para cada estação fluviométrica há uma definição técnica onde tem níveis de cota de alerta, cota de inundação e cota de inundação severa e isso vai variar para cada estação”, acrescenta.

Altos e baixos

O SGB (Serviço Geológico do Brasil) também registra variações constantes no nível dos rios. Na Bacia do Rio Negro houve descida ao longo de uma semana conforme dados registrados pelas estações de São Gabriel da Cachoeira. O declínio foi, em média, de 12 centímetros. Em Barcelos o nível do rio subiu e depois desceu.

Em Manaus, o Rio Negro sobe, em média, 9 cm por dia. Essa elevação é normal para a época. O nível do Rio Solimões também subiu de forma regular e registrou elevações médias diárias de 6 cm em Tabatinga e Fonte Boa e 8 cm em Manacapuru, considerados normais para o mês de março.

O SGB informa que o Rio Madeira está em processo de enchente e sobe em média 7 cm por dia na orla de Porto Velho (RO) e 3 cm no município de Humaitá. No Rio Amazonas a cheia também é regular, com elevações diárias de 8cm em Itacoatiara, 7 cm em Parintins e 4 cm em Santarém.

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