MANAUS – Empresas da indústria e comércio em Manaus veem risco de se afogarem na “taxa de pouca água” que as companhias de navegação cobram. Com muita água nos rios do Amazonas o custo do frete é amazônico, com pouca o naufrágio financeiro deixará as empresas no chão, literalmente, na seca.
O Procon suspeita que isso é golpe das terras caídas e o MP vê banco de areia e oportunismo de dragagem dos cofres das empresas.
O Dnit se prontificou a cavar buraco em trechos de rios para deixar os navios irem mais fundo na Zona Franca. Se tudo der certo, a “taxa de pouca água” vai encher a cabotagem de recursos.
Se tudo der errado, o Polo Industrial de Manaus vai ficar na seca, literalmente.